Foi educada de forma privada e de maneira excepcional: lia Jean Racine (1639-1699) com oito anos de idade, e seu pai ensinou-lhe o latim aos oito anos e grego aos doze.
Em 1939 mudou-se para os Estados Unidos, onde passou o resto de sua vida, obtendo a cidadania americana em 1947 e ensinando literatura francesa até 1949.
As suas Memórias de Adriano (1951) tornaram-na internacionalmente conhecida. Este sucesso seria confirmado com A Obra em Negro (1968) uma biografia de um herói do século XVI, chamado Zénon, atraído pelo hermetismo e a ciência. Publicou ainda poemas, ensaios e memórias.
MARGUERITE YUORCENAR
JEAN RACINE
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