A numismática desenvolveu-se no Brasil, principalmente a partir do século XIX, seguindo em parte o modelo europeu. A aristocracia teve papel fundamental para o desenvolvimento da numismática no Brasil, por ser a classe mais instruída e também por ter condições de formar coleções numismáticas, lembrando-se que na época as coleções deviam se formar basicamente de moedas greco-romanas. Temos também a contribuição especial do imperador Dom Pedro II (1825-1891), amante das artes e da história e que frequentemente fazia viagens ao exterior donde trazia “lembranças”. Com o passar dos anos, cresceu notavelmente o número de numismatas e, consequentemente, os acervos compostos de belos e raros exemplares. No calendário oficial, o dia 1º de Dezembro é marcado como o "Dia do Numismata". Essa data foi escolhida por reunião da Sociedade Numismática Brasileira por ser o dia, no calendário católico, de Santo Elói (ou Elígio), Padroeiro dos Numismatas.
O objetivo deste é divulgar as atividades da Filatelia, Numismática e Colecionismo de um modo geral oferecendo uma contribuição para o processo de aprimoramento dos que se dedicam a arte de colecionar selos, moedas, cédulas, medalhas, etc trocando experiências e fazendo amizades. Para enriquecê-lo, agradeço a todos que possam contribuir com notícias de mostras e exposições, movimentos filatélicos e numismáticos, artigos, comentários, críticas e sugestões pertinentes.
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