A carta marcou o fim do Pacto Colonial, o qual na prática obrigava a que todos os produtos das colônias passassem antes pelas alfândegas em Portugal, ou seja, os demais países não podiam vender produtos para o Brasil, nem importar matérias-primas diretamente das colônias alheias, sendo forçados a fazer negócios com as respectivas metrópoles.
Para poder ter sua independência em relação a França Napoleônica, Portugal precisou da escolta britânica para fugir ao Brasil sob a condição de que fossem abertos os portos para as nações amigas, pondo fim ao pacto colonial, passando a ser possível o comércio direto dos produtos brasileiros.
200 ANOS DA ABERTURA DOS
PORTOS ÀS NAÇÕES AMIGAS
150 ANOS DA ABERTURA DOS
PORTOS ÀS NAÇÕES AMIGAS
PRÍNCIPE-REGENTE DE PORTUGAL
DOM JOÃO DE BRAGANÇA
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