O objetivo deste é divulgar as atividades da Filatelia, Numismática e Colecionismo de um modo geral oferecendo uma contribuição para o processo de aprimoramento dos que se dedicam a arte de colecionar selos, moedas, cédulas, medalhas, etc trocando experiências e fazendo amizades. Para enriquecê-lo, agradeço a todos que possam contribuir com notícias de mostras e exposições, movimentos filatélicos e numismáticos, artigos, comentários, críticas e sugestões pertinentes.
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terça-feira, 21 de janeiro de 2020
ALUÍSIO DE AZEVEDO
Aluísio Tancredo Belo Gonçalves de Azevedo nasceu em São Luís (Maranhão) no dia 14 de abril de 1857 e morreu em Buenos Aires (Argentina) no dia 21 de janeiro de 1913 aos 55 anos e hoje comemoramos 163 anos do seu nascimento. romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de bom desenhista e discreto pintor. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais. Feito diplomata em 1895 deixa definitivamente da pena, indo servir na Espanha, Inglaterra, Itália, Japão (do qual fez apontamentos antevidentes e singulares), Paraguai e Argentina. Em 1910, feito já cônsul de primeira classe, volta a instalar-se em Buenos Aires, onde convive com Dona Pastora Luquez, de quem adotou os dois filhos - Pastor e Zulema. Passados quase três anos, vem a falecer, já como fundador da cadeira nº 04 da Academia Brasileira de Letras. Em 1918, por iniciativa de Henrique Maximiliano Coelho Neto (1864-1934), teve seus restos mortais transladados de Buenos Aires para São Luís, onde repousam definitivamente. Aluísio de Azevedo é autor de vários romances de estética naturalista: "O mulato" (1881), "Casa de pensão" (1884), "O cortiço" (1890) e outros.
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