Autor de sambas populares como "Ai, que saudades da Amélia" e "Atire a primeira pedra", ambos em parceria com Ataulfo Alves (1909-1969), fez-se popular entre as décadas de 40 e 50. Filho do maestro Antônio Lago (1887-1948) e de Francisca Maria Vicencia Croccia Lago (?), e neto do anarquista e flautista italiano Giuseppe Croccia(?) formou-se em Direito pela Universidade do Brasil, em 1933, tendo nesta época se tornado marxista. A opção pelas idéias comunistas fizeram com que fosse preso em sete ocasiões - 1932, 1941, 1946, 1949, 1952, 1964 e 1969.
MÁRIO LAGO
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