Pierre Loti nasceu em Rochefort (França) no dia 14 de janeiro de 1850 e morreu em Hendaye (França) no dia 10 de junho de 1923 aos 73 anos e hoje registramos 97 anos da sua morte. Importante escritor e oficial da Marinha francês. O seu nome de batismo era Louis Marie Julien Viaud. Foi sepultado na Ilha de Oléron com um funeral com honras de estado. A sua casa em Rochefort foi transformada num museu. Uma grande parte da sua obra literária de Loti é autobiográfica e os seus romances foram inspirados nas suas viagens de marinheiro, como por exemplo ao Taiti para Le Mariage de Loti (Rarahu), de 1882, ao Senegal para Roman d’un spahi, de 1881, ou ao Japão para Madame Chrysanthème (1887). Durante toda a sua vida foi fortemente atraído pela Turquia, onde o fascinava sobretudo a importância dada à sensualidade, principalmente à sensualidade feminina, algo que é ilustrado notavelmente no seu primeiro romance, Aziyadé, de 1879, e na sua sequela de 1892 Fantôme d’Orient. Pierre Loti explorou igualmente o exotismo regional em algumas das suas obras mais conhecidas, como a Bretanha em Mon frère Yves (1883) ou Pêcheur d'Islande (1886), e o País Basco em Ramuntcho (1897).
PIERRE LOTI
PIERRE LOTI
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MEMORÁBILIA FILATÉLICO/NUMISMÁTICO
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PENSAMENTO:
"Lembre-se sempre: não jogue espinhos na estrada, na volta você poderá estar descalço." (?)
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