Alceu Amoroso Lima nasceu no Rio de Janeiro (RJ) no dia 11 de dezembro de 1893 e morreu em Petrópolis (RJ) no dia 14 de agosto de 1983 aos 89 anos e hoje comemoramos 130 anos do seu nascimento. Importante crítico literário, professor, pensador, escritor e líder católico brasileiro. Foi Conde Romano, pela Santa Sé. Adotou o pseudônimo de Tristão de Ataíde ao se tornar crítico (1919) n’O Jornal. O pseudônimo distinguia a atividade de industrial da literária: dirigia então a fábrica de tecidos Cometa, herdada de seu pai. A sua visão política, como proposta socioeconômica para o Brasil, teve muita influência do pensamento distributista. Filho do industrial Manuel José Amoroso Lima (1855-1923) e da dona de casa Camila Peixoto da Silva (?) Alceu era neto do 1º Visconde de Amoroso Lima (?). Tinha duas irmãs: Carmen (1889) e Zaíra (1891). Alceu Amoroso Lima casou-se com Maria Teresa de Faria(?) filha do escritor Alberto de Faria (1865-1931) também da Academia Brasileira de Letras. O escritor e Acadêmico Octávio de Faria (1908-1980) era irmão de Maria Teresa e cunhado de Alceu Amoroso Lima, e o escritor e Acadêmico Afrânio Peixoto (1876-1947) era casado com uma irmã de Maria Teresa de Faria, sendo assim concunhado de Alceu Amoroso Lima. Acadêmico Afrânio Peixoto terceiro ocupante da Cadeira 7, eleito em 7 de maio de 1910, na sucessão de Euclides da Cunha.
ALCEU AMOROSO LIMA
TRISTÃO DE ATHAYDE
EUCLIDES DA CUNHA
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