O objetivo deste é divulgar as atividades da Filatelia, Numismática e Colecionismo de um modo geral oferecendo uma contribuição para o processo de aprimoramento dos que se dedicam a arte de colecionar selos, moedas, cédulas, medalhas, etc trocando experiências e fazendo amizades. Para enriquecê-lo, agradeço a todos que possam contribuir com notícias de mostras e exposições, movimentos filatélicos e numismáticos, artigos, comentários, críticas e sugestões pertinentes.
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quinta-feira, 15 de agosto de 2024
EUCLIDES DA CUNHA
Euclides Rodrigues da Cunha nasceu em Cantagalo (RJ) no dia 20 de janeiro de 1866 e morreu no Rio de Janeiro no dia 15 de agosto de 1909 aos 43 anos e hoje registramos 115 anos da sua morte. Importantíssimo escritor e jornalista brasileiro. Euclides nasceu na fazenda Saudade, em Cantagalo, filho de Manuel Rodrigues da Cunha Pimenta e Eudóxia Alves Moreira da Cunha. Órfão de mãe desde os 3 anos, passa a viver em casas de parentes em Teresópolis, São Fidélis e Rio de Janeiro. Em 1883 ingressa no Colégio Aquino. Durante a fase inicial da Guerra de Canudos, em 1897, Euclides escreveu dois artigos intitulados "A nossa Vendeia" que lhe valeram um convite d'O Estado de S. Paulo para presenciar o final do conflito como correspondente de guerra. Isso porque ele considerava, como muitos republicanos à época, que o movimento de Antônio Conselheiro tinha a pretensão de restaurar a monarquia e era apoiado por monarquistas residentes no país e no exterior. Em Canudos, Euclides adota um jaguncinho chamado Ludgero, a quem se refere em sua "Caderneta de Campo". Fraco e doente, o menino é levado para São Paulo, onde Euclides entrega-o a seu amigo, o educador Gabriel Prestes. O menino é rebatizado de Ludgero Prestes (1890-1934). Euclides da Cunha é o Patrono da Academia de Letras de Lorena.
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