Érico Lopes Veríssimo nasceu em Cruz Alta(RS) no dia 17 de dezembro de 1905 e morreu em Porto Alegre no dia 28 de novembro de 1975 aos 70 anos e hoje registramos 49 anos da sua morte. Foi um dos escritores brasileiros mais populares do século XX. Em 1965, Érico publicou o romance "O Senhor Embaixador", no qual refletia sobre os descaminhos da América Latina. Ganhou então o Prêmio Jabuti, na categoria romance, da Câmara Brasileira de Livros. Publica sua autobiografia em 1966, "O Escritor diante do Espelho", que é ampliada mais tarde. No romance "Incidente em Antares", de 1971, Érico traçou um apanhado da história do Brasil desde os primeiros tempos e enveredou pelo fantástico, com uma rebelião de cadáveres durante uma greve de coveiros na fictícia cidade de Antares. Em 1972, na comemoração dos quarenta anos de lançamento de seu primeiro livro, Érico relançou "Fantoches", com desenhos e notas de sua autoria. Em 1973, publica o primeiro volume de "Solo de Clarineta" sua segunda e ampliada autobiografia. O enfarte que vitimou Veríssimo em novembro de 1975 impediu-o de completar o segundo volume de sua autobiografia, programada para ser uma trilogia, além de um romance que se chamaria "A Hora do Sétimo Anjo". No ano seguinte, foi publicado postumamente o segundo volume de Solo de Clarineta, organizado por Flávio Loureiro Chaves (1944). Por ocasião do falecimento de Érico, Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) publicou o poema "A falta de Érico Veríssimo".
ÉRICO VERÍSSIMO
DIA DO LIVRO
HOMENAGEM A ÉRICO VERÍSSIMO
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
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