domingo, 8 de julho de 2018

CHRISTIAAN HUYGENS

Christiaan Huygens nasceu em Haia (Holanda) no dia 14 de abril de 1629 e morreu em Haia (Holanda) no dia 8 de julho de 1695 aos 66 anos e hoje registramos 323 anos da sua morte. Importante físico, matemático, astrônomo e horologista neerlandês. Horologista estudioso da Horologia que é o estudo ou a ciência e arte relacionada aos instrumentos de medição de tempo. Relógios e cronógrafos são exemplos de instrumentos usados para medir o tempo. Em física, Huygens é bastante lembrado por seus estudos sobre luz e cores, percepção do som, estudo da força centrífuga, o entendimento das leis de conservação em dinâmica equivalentes ao moderno conceito de conservação de energia, o estudo da dupla refração no cristal da Islândia, e a teoria ondulatória da luz baseada na concepção de que a luz seria um pulso não periódico propagado pelo éter. Através dela, explicou satisfatoriamente fenômenos como a propagação retilínea da luz, a refração e a reflexão. Também procurou explicar o então recém descoberto fenômeno da dupla refração. Seus estudos podem ser consultados em seu mais conhecido trabalho sobre o assunto, o"Tratado sobre a luz". Christiaan Huygens foi uma criança precoce e por isso recebeu educação primorosa em música, latim, grego, francês, inglês, italiano, história, geografia, matemática e lógica. Huygens obteve grande êxito em sua educação, e com 9 anos já conversava fluentemente em vários idiomas. Marin Mersenne (1588-1648) e René Descartes (1596-1650) costumavam visitar a casa de Huygens na Holanda. René Descartes ficou impressionado com as habilidades do jovem Christiaan em geometria. Mersenne se encantou com o talento de Chriatiaan para a matemática, e o comparou a Arquimedes. O pai de Christiaan ficou muito orgulhoso, e, a partir de então, começou a chamá-lo de mon petit Archimède (“meu pequeno Arquimedes”, em francês)




CHRISTIAAN HUYGENS


CHRISTIAAN HUYGENS


CHRISTIAAN HUYGENS


RENÉ DESCARTES

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PENSAMENTO:
" Daria tudo que sei em troca da metade de tudo que ignoro"
René Descartes
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