sábado, 25 de janeiro de 2020

CELINA MARIA TAQUES BITTENCOURT NEPOMUCENO

Celina Maria Taques Bittencourt Nepomuceno nasceu em Guaratinguetá (SP) no dia 25 de janeiro de 1928 e faleceu no Rio de Janeiro (RJ) no dia 8 de dezembro de 2015 aos 87 anos e hoje registramos 92 anos do seu nascimento. Filha do Professor Pedro Alvim Taques Bittencourt e da Professora Maria da Conceição Santos Bittencourt. Estudou na sua terra natal no Instituto de Educação “Conselheiro Rodrigues Alves” e depois bacharelou-se em Ciências Contábeis, mas especialmente foi escritora , poeta e pintora. Em 1951, aos 23 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro. Ali estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (1969-1971) e participou do Salão Nacional de Belas Artes (1971). Desde então, participou de inúmeros salões em todo o Brasil e fez várias exposições individuais e coletivas. Na Espanha, em Palma de Mallorca, fez curso de “Pintura Espanhola”.
Tem poemas publicados em jornais de Guaratinguetá (“O Garça”, “Jornal de Guaratinguetá” e “O Eco”), de Taubaté (“Voz do Vale do Paraíba”), de Lorena (“A Cidade”) e São José dos Campos (“O Valeparaibano”). Mas o alcance de sua literatura se estende a outras regiões brasileiras através de jornais mineiros (“Estado de Minas”, “Jornal de Minas”, “Folha de Minas”, “O Diário” e o ubaense “Folha do Povo”) e fluminenses (“Tribuna da Imprensa”, “Jornal do Comércio”, “O Fluminense”, “Jornal do Brasil”, “A voz dos municípios fluminenses” e “Pulso”). Também escreveu para o “Conclave”, jornal de Anápolis-GO, o “Jornal de Alagoas”, para a Folha Literária do Jornal de Brasília e para o “El Íris”, de Montevidéu.
Como escritora, recebeu o prêmio de viagem à Europa pelo concurso “Como ganhar a Espanha em poucas linhas”, patrocinado pelo Jornal do Brasil, e o prêmio “Os cem melhores livros do século”, da Academia de Letras de Pelotas-RS, pelo livro “Cada tempo um sentimento”.
Celina Bittencourt pertence à Academia Brasileira de Escritores e a mais de uma dezena de entidades representativas no campo das artes, da literatura e da história, incluindo “The International Academy of Letters of England”, sediada em Londres.
A poetisa já participou das antologias “Poetas de Guaratinguetá” (José Luiz Pasin, 1973), “Anuário de Poetas do Brasil” (Aparício Fernandes, 1977, 1978 e 1979), e “A nova poesia brasileira” (Shogun Editora), além de publicar os livros “Beira Sombra” (1976), “Verde Verdade” (1981), com prefácio de Rachel de Queiroz, e “Cada tempo um sentimento” (1999), com apresentação de Luís da Câmara Cascudo.
Foi casada com o médico Dr. Carlos Nepomuceno e deixou 6 filhos, vários netos e bisnetos.


(PROJETO)

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